Stress Control
Apresentação de trabalhos, pesquisa e treinamento sobre a relação da ansiedade com o desempenho.
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•Estudo indica que crianças que conseguem lidar melhor com suas frustrações tendem a ter sucesso

Loricchio Tania | 25 de junho de 2011

O bom desempenho acadêmico e profissional está menos ligado à inteligência do que ao autocontrole, isto é, à habilidade de gerenciar os impulsos, focar o que é relevante e perseverar.

Esse assunto vai entrar na agenda mundial em razão da recente divulgação de pesquisas que, feitas por psicólogos e neurocientistas de algumas das melhores universidades americanas, vêm ganhando credibilidade entre especialistas em aprendizagem.

Crianças que conseguem lidar melhor com a frustração e com o fracasso tendem a obter bons empregos, a ter sucesso em negócios, a economizar dinheiro, a cuidar da saúde e a ficar distantes de vícios.

Além disso, é claro, elas tendem a ter melhor desempenho escolar. Ficar sentado estudando, afinal, é tarefa que exige que, apostando numa recompensa futura, se deixe de fazer algo mais agradável.

É possível aprender a ter autocontrole? É o que algumas escolas nos Estados Unidos estão experimentando com crianças a partir dos três anos de idade. Os resultados, pelo menos nas notas, têm sido positivos.

As pesquisas vêm sendo feitas desde a década de 1970, quando, na Universidade Stanford, começaram a acompanhar crianças que demonstravam, em experimentos, saber controlar os impulsos.

Leia mais em: http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/06/o-sucesso-dos-fracassados/

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•Profissões mais estressantes

Loricchio Tania | 24 de maio de 2011

O ranking se chama Jobs Rated 2011 e foi elaborado pelo site norte-americano CareerCast, que avaliou 200 profissões com base no nível de estresse, ambiente de trabalho, demanda física, perspectiva de contratação e remuneração. o site avaliou 200 profissões diferentes nos Estados Unidos.

De acordo com um estudo recente da Associação de Psicologia Americana, 70% dos profissionais apontam seus empregos como a principal causa para sintomas de estresse.

Seriam, de acordo com o levantamento, as seguintes profissões tidas como as mais estressantes de 2011:

  • 1. Pilotos de aviões comerciais
  • 2. Relações públicas
  • 3. Executivo sênior
  • 4. Fotojornalista
  • 5. Repórter
  • 6. Executivo de contas
  • 7. Arquiteto
  • 8. Corretor de Valores
  • 9. Técnico de emergência médica
  • 10. Corretor de imóveis
  • Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-profissoes-mais-estressantes-em-2011

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    •Controle de estresse ajuda em tratamentos de fertilidade

    Loricchio Tania | 4 de maio de 2011

    Segundo um novo estudo, mulheres submetidas a certos tratamentos de infertilidade são mais propensas a engravidar se fizerem parte de um programa de redução de estresse ao mesmo tempo.

    Ainda assim, o diagnóstico de infertilidade pode provocar um estresse considerável, além de tristeza, que podem levar a níveis elevados de depressão e ansiedade. Alguns estudos inclusive comparam o estresse da infertilidade com o experimentado por pacientes com câncer ou doenças cardíacas.

    Os pesquisadores estudaram se o estresse poderia tornar o corpo um lugar menos hospitaleiro para uma gravidez, e interferir de alguma forma com o sucesso dos tratamentos de fertilidade.

    100 mulheres americanas com menos de 40 anos participaram da pesquisa. Elas iam fazer fertilização in vitro, ou FIV, técnica na qual embriões se formam em tubos de ensaio e são implantados no corpo da mulher para ajudá-la a engravidar.

    O grupo de controle recebeu apenas o tratamento de fertilidade, e um outro grupo recebeu o tratamento de fertilidade juntamente com um programa de 10 semanas de controle do estresse, que incluía terapia cognitiva-comportamental, treino de relaxamento e apoio social.

    Foram realizados dois ciclos de FIV. No primeiro ciclo, não houve diferenças nas taxas de concepção entre os grupos. Os pesquisadores afirmaram que apenas metade das mulheres no grupo com redução de estresse havia começado o programa, e aquelas que tinham começado haviam completado apenas algumas sessões.

    No segundo ciclo, a maioria das pacientes havia realizado pelo menos cinco sessões de controle de estresse. Nesse ponto, 52% das mulheres que participam do programa de redução de estresse ficaram grávidas, em comparação com 20% das mulheres no grupo de controle.

    Os pesquisadores citam que o programa incluiu um exercício chamado “reestruturação cognitiva”, no qual as mulheres foram convidadas a partilhar pensamentos negativos recorrentes. Esses incluíram: “Eu nunca vou ser feliz se não tiver um bebê”, ou “A culpa é minha por esperar tanto tempo”.

    As pacientes então aprenderam a substituir o sentimento negativo com um mais positivo, mas ainda realista, como: “Eu estou fazendo tudo que posso para ter um bebê saudável”. Segundo os pesquisadores, a reestruturação cognitiva é um grande avanço. A esperança é poderosa, e para enfrentar um ciclo FIV, a paciente precisa acreditar que ele vai dar certo.

    A conclusão da pesquisa é que quando as mulheres estão estressadas e deprimidas, o corpo parece sentir que não é um bom momento para engravidar. A combinação de relaxamento e estar com outras mulheres que entendem o que você está passando faz a diferença nesse aspecto.

    Fonte: http://well.blogs.nytimes.com/2011/05/10/lowering-stress-improves-fertility-treatment/?partner=rss&emc=rss

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    •Pesquisas sugerem que autocompaixão pode melhorar hábitos alimentares

    Loricchio Tania | 15 de abril de 2011

    Você trata a si mesmo tão bem quanto trata seus amigos e sua família?

    Essa pergunta simples é a base para uma nova e crescente era de pesquisas na área de psicologia, chamada de autocompaixão – como as pessoas veem a si mesmas. As pessoas que têm facilidade em apoiar e compreender os outros muitas vezes têm um fraco desempenho em testes de autocompaixão, punindo-se por falhas percebidas, como estarem acima do peso ou não fazerem exercícios.

    A pesquisa sugere que dar um tempo a nós mesmos e aceitar nossas imperfeições pode ser o primeiro passo para uma saúde melhor. As pessoas com bom desempenho em testes de autocompaixão apresentam menos depressão e ansiedade, e tendem a ser mais felizes e mais otimistas. Dados preliminares sugerem que a auto-compaixão pode até influenciar o quanto comemos, além de ajudar algumas pessoas a perder peso.

    Essa ideia parece divergir do conselho oferecido por muitos médicos e livros de auto-ajuda, que sugerem que a forca de vontade e a disciplina são a chave para uma saúde melhor. Mas Kristin Neff, pioneira no campo, diz que a autocompaixão não deve ser confundida com autoindulgência ou padrões mais baixos.

    “Descobri, em minhas pesquisas, que a maior razão pela qual as pessoas não têm mais autocompaixão é que elas têm medo de se tornarem autoindulgentes”, disse Neff, professora associada de desenvolvimento humano da Universidade do Texas, em Austin. “Elas acreditam que a autocrítica é o que as mantém na linha. A maioria das pessoas está equivocada, pois nossa cultura diz que ser duro consigo mesmo é o caminho”.

    Imagine sua reação para com uma criança que tem dificuldades na escola ou come muita porcaria. Muitos pais ofereceriam apoio, como aulas particulares ou fazer um esforço para encontrar alimentos saudáveis que agradem à criança. Mas quando os adultos se encontram em situação similar – com dificuldades no trabalho, ou comendo demais e ganhando peso -, muitos caem num ciclo de autocrítica e negativismo. Isso os deixa menos motivados a mudar.

    “A autocompaixão realmente conduz à motivação”, disse Neff. “O motivo pelo qual você não deixa suas crianças tomarem cinco sorvetes é porque você se importa com elas. Com a autocompaixão, se você se importa consigo mesmo, faz o que é saudável para você, em vez do que é prejudicial”.

    Neff, cujo livro “Self-Compassion: Stop Beating Yourself Up and Leave Insecurity Behind” (“Autocompaixão: pare de bater em si mesmo e deixe a insegurança para trás”, em tradução livre) será publicado no próximo mês pela William Morrow, desenvolveu uma escala de autocompaixão: 26 declarações com o objetivo de determinar com que frequência as pessoas são boas consigo mesmas, e se elas reconhecem que altos e baixos simplesmente fazem parte da vida.

    Uma resposta positiva à declaração “Desaprovo e julgo minhas próprias falhas e inadequações”, por exemplo, sugere falta de auto-compaixão. “Quando me sinto inadequado de alguma forma, tento me lembrar que o sentimento de inadequação é compartilhado pela maioria das pessoas” sugere o oposto.

    Para as pessoas com baixa pontuação, Neff sugere um conjunto de exercícios – como escrever uma carta de apoio para si mesmo, assim como você faria para um amigo de quem gosta. Listar suas melhores e piores características, lembrando que ninguém é perfeito e pensando em passos para ajudar você a se sentir melhor também é recomendado.

    Outros exercícios incluem meditação e “pausas de compaixão”, que envolvem a repetição de mantras como “Vou ser gentil comigo mesmo neste momento”.

    Hábitos alimentares

    Se tudo isso soa um pouco confuso, existe uma ciência para respaldá-lo. Um estudo realizado em 2007 por pesquisadores da Wake Forest University sugeriu que até mesmo uma pequena intervenção de autocompaixão poderia influenciar os hábitos alimentares. Como parte do estudo, 84 universitárias foram solicitadas a participar do que elas acreditavam ser um experimento de degustação de alimentos. No começo do estudo, as mulheres eram solicitadas a comer donuts.

    No entanto, um grupo recebeu uma lição de autocompaixão com a comida. “Espero que vocês não sejam duras consigo mesmas”, disse o instrutor. “Todo mundo do estudo come isso, então não acho que há razão para se sentir mal”.

    Mais tarde, as mulheres foram solicitadas a comer balas de um grande bowl. Os pesquisadores descobriram que as mulheres que estavam constantemente de dieta ou tinham sentimento de culpa em relação a alimentos proibidos comeram menos depois de ouvir a lição do instrutor. As que não receberam a mensagem comeram mais.

    A hipótese é que as mulheres que se sentiram mal sobre os donuts acabaram comendo por “motivo emocional”. As mulheres que se deram permissão de desfrutar os doces não comeram exageradamente.

    “A autocompaixão é o ingrediente que falta em qualquer dieta e plano de perda de peso”, disse Jean Fain, psicoterapeuta e professor associado da Escola de Medicina de Harvard, que escreveu o novo livro “The Self-Compassion Diet” (editora Sounds True). “A maioria dos planos se trata de autodisciplina, privação e desprezo”.

    Neff afirma que a área de estudo ainda é nova e que está apenas iniciando um estudo controlado para determinar se ensinar a autocompaixão realmente leva a menos stress, depressão e ansiedade, e mais felicidade e satisfação na vida.

    “O problema é que é difícil desaprender hábitos de uma vida toda”, ela disse. “As pessoas têm que desenvolver ativamente e conscientemente o hábito da autocompaixão”.

    Dar um tempo a nós mesmos e aceitar nossas imperfeições pode ser o primeiro passo para uma saúde melhor!

    http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/03/10/pesquisas-sugerem-que-autocompaixao-pode-melhorar-habitos-alimentares.jhtm

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    •Problemas ginecológicos podem ser consequências do estresse

    Loricchio Tania | 4 de abril de 2011

    O estresse é causa de muitas doenças. No caso das mulheres, muitas disfunções do aparelho reprodutor são resultantes de altos níveis de ansiedade.

    Um estudo feito pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, constatou que viver sob tensão constante acaba interferindo na fertilidade.

    Os pesquisadores acompanharam 274 casais que estavam tentando engravidar há seis meses e descobriram que as mulheres tinham menos probabilidade de gerar filhos quando apresentavam níveis elevados de uma enzima relacionada ao estresse.

    Os casais, acompanhados durante um ano, seguiram os ciclos mensais utilizando kits de fertilidade em casa. No sexto dia do ciclo de cada mês as mulheres forneciam amostras de saliva que eram testadas para os hormônios do estresse, o alfa-amilase e o cortisol.

    Os níveis de cortisol aparentemente não influenciaram a capacidade de concepção. Mas aquelas com níveis mais altos de alfa-amilase tiveram cerca de 12% menos de probabilidade de engravidar.

    Fonte:http://www.correiodoestado.com.br/noticias/problemas-ginecologicos-podem-ser-consequencias-do-estresse_104156/

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    •Medo de ser julgado é prejucial às pessoas, diz estudo

    Loricchio Tania | 6 de fevereiro de 2011

    Coração acelerado, mãos suando, frio na barriga – é assim que muita gente reage em situações nas quais se sente avaliada, como provas, entrevistas de emprego ou mesmo diante de uma pessoa por quem se sente atraída. Psicólogos da Universidade da Califórnia em Irvine, nos EUA, descobriram, porém, que o medo do que os outros possam pensar a nosso respeito pode ter efeitos negativos sobre o sistema imunológico.

    Para compreender melhor essa relação, pesquisadores coordenados pela psicóloga social Sally Dickerson pediram a um grupo de voluntários em busca de emprego que usassem apenas cinco minutos para preparar um pequeno discurso. Em sua fala, deveriam esclarecer por que preenchiam perfeitamente as exigências do emprego ao qual haviam se candidatado. Em seguida, foram submetidos a um curto teste de matemática. Metade dos participantes resolveu as duas atividades com privacidade, enquanto o restante realizou as atividades sob o olhar crítico e atento de duas assistentes da coordenadora do experimento. Durante todo o teste, os pesquisadores aferiram a pressão arterial, a frequência cardíaca dos voluntários e, por fim, estes foram submetidos a exames de sangue.

    Os participantes dos dois grupos avaliaram o próprio grau de estresse de forma semelhante. Mas quem teve de mostrar serviço sob a observação alheia produziu mais TNF-alfa – uma substância mensageira que participa de reações inflamatórias e regula a atividade de diversas células imunológicas. Além disso, os glicocorticoides, que inibem infecções, tiveram essa função prejudicada. Já o sistema imunológico daqueles que realizaram as provas sem ser importunados manteve-se estável, apesar do estresse inerente à situação.

    Fonte:http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/medo_de_julgamento_sobrecarrega_o_sistema_imunologico.html

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    •Venda de calmante tem alta de 36% em quatro anos no Brasil

    Loricchio Tania | 16 de janeiro de 2011

    Tranquilizante é o 2º mais vendido entre drogas com receita e só perde para anticoncepcional. Para psiquiatras, há um abuso na indicação do tarja preta clonazepam, que pode causar dependência e danos na memória.

     A venda do ansiolítico clonazepam disparou nos últimos quatro anos no Brasil, fazendo do remédio o segundo mais comercializado entre as vendas sob prescrição.

    Entre 2006 e 2010, o número de caixinhas vendidas saltou de 13,57 milhões para 18,45 milhões, um aumento de 36%. O Rivotril domina esse mercado, respondendo por 77% das vendas em unidades (14 milhões por ano).

    Para os psiquiatras, há um abuso na indicação desse medicamento tarja preta, que causa dependência e pode provocar sonolência, dificuldade de concentração e falhas da memória.
    Eles apontam algumas hipóteses para explicar o aumento no consumo: as pessoas querem cada vez mais soluções rápidas para aliviar a ansiedade e o clonazepam é barato (R$ 10,00 em média).

    O psiquiatra Ronaldo Laranjeira, professor na Unifesp e coordenador da Uniad (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas), alerta que três meses de uso do Rivotril já são suficientes para criar dependência da droga.

    Nós, do Stress Control, ressaltamos o alerta dos especialistas em relação aos efeitos de tais medicamentos nos níveis de concentração e memória dos indivíduos, o que o torna extramente prejudicial em situações que referidos recursos precisam estar plenamente disponíveis para um bom desempenho na atividade que se executa.

    Fonte: Folha de São Paulo/Janeiro de 2011.

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    •Prova para futuros médicos só aprova 16% em São Paulo

    Loricchio Tania | 18 de dezembro de 2010

     

    Índice de reprovação na 2ª fase de exame opcional do Cremesp tem pior resultado.

    Apenas 16% dos 533 formandos em Medicina que fizeram o último exame do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) foram aprovados. Embora o desempenho na primeira fase tenha sido ligeiramente superior ao do ano passado (a aprovação passou de 40% para 57%), o índice de reprovação na segunda fase subiu de 4% para 68% – pior resultado desde a criação da prova. Além disso, a média geral em áreas básicas, como Clínica Médica e Obstetrícia, ficou abaixo da nota de corte (60%).

    Os resultados mostram que a maioria desconhece diagnóstico e tratamento de problemas comuns, como sífilis, tuberculose e doenças cardíacas. O Cremesp os atribui à abertura indiscriminada de cursos, muitos sem infraestrutura. E defende um exame nacional unificado e obrigatório, sem o qual o médico não obteria licença. 

    Embora o presidente da Associação Paulista de Medicina, Jorge Curi, concorde com a necessidade da criação de uma avaliação, ele defende que ela ocorra ao longo de todo o curso. “Não dá para, depois de a família gastar uma fortuna, você simplesmente dar a notícia de que o estudante não pode ser médico.”

    Os 533 que realizaram o exame deste ano correspondem a 23% dos 2,3 mil alunos que se formam por ano no Estado de São Paulo. O número de inscritos vem caindo desde 2007 – quando participaram 833 estudantes.

    http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101217/not_imp654768,0.php

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    •Transtorno psíquico “burn out” ataca desiludidos com o próprio trabalho

    Loricchio Tania | 21 de novembro de 2010

    O “burn out”, termo que em inglês   designa a combustão completa, está incluído no rol dos transtornos mentais relacionados ao trabalho. Foi a terceira maior causa de afastamento de profissionais em 2009, segundo dados da Previdência Social.

    A síndrome é bem mais que um estado de estresse, e mescla esgotamento com desilusão. Profissionais de saúde dizem que o “burn out” pode ser desencadeado por uma exposição contínua a situações estressantes no trabalho.

    O diagnóstico não é fácil: a apatia gerada pelo “burn out” pode sugerir depressão ou síndrome do pânico. O tratamento convencional mescla psicoterapia com medicamentos, simultaneamente.

    Leia mais em: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/824508-transtorno-psiquico-burn-out-ataca-desiludidos-com-o-proprio-trabalho.shtml

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    •Stress é uma das principais causas da queda de cabelo

    Loricchio Tania | 4 de novembro de 2010

    A queda de cabelo, cientificamente conhecida como eflúvio telógeno, é uma das reações físicas mais comuns em situações de estresse, quando o nosso organismo produz mais estriol, um hormônio estrogênico que acaba obstruindo os folículos capilares.

    Evidentemente o stress não é a única causa desse mal. Hereditariedade, má alimentação e diversos problemas de saúde também causam esse sintoma. Somente um médico, em geral um dermatologista, poderá estabelecer um diagnóstico preciso da causa da queda de cabelo.

    Fonte: http://portaldocoracao.uol.com.br/materias.php?c=saude-mental &e=4046

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    Artigos

    • "Stress management in medical education: a review of the literature", in Academic Medicine, 75(7) :748-759; 2000.
    • Stress e qualidade de vida em Magistrados da Justiça do Trabalho: diferenças entre homens e mulheres

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